16/3, terça-feira

1Co 15.3-8

3 Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, 4 foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, 5 e apareceu a Pedro e depois aos Doze. 6 Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais ainda vive, embora alguns já tenham adormecido. 7 Depois apareceu a Tiago e, então, a todos os apóstolos; 8 depois destes apareceu também a mim, como a um que nasceu fora de tempo.

Fica evidente que os apóstolos, inclusive Paulo, acreditavam mesmo em uma ressurreição e transformação física, datável e literal de Jesus. Será que eles estavam certos? Será que nós também podemos acreditar na ressurreição?

É claro que podemos. E devemos. Milhões de pessoas o fazem.

Vamos resumir com franqueza as principais provas.

1.   O desaparecimento do corpo

Todo mundo concorda que o túmulo de José estava vazio, até mesmo aqueles que refutam as histórias dos autores do Evangelho; os rumores da ressurreição nunca poderiam ter ganho credibilidade se as pessoas, ao visitarem o túmulo, tivessem encontrado ali o corpo imóvel.

Mas o corpo sumiu. A questão sempre foi: “O que foi feito dele?” Nunca houve uma explicação satisfatória para o seu desaparecimento, a não ser a ressurreição.

Não podemos admitir que Jesus só desmaiou na cruz, e depois reviveu no túmulo e saiu de lá sozinho. Primeiro, porque, tanto o centurião como Pilatos tomaram o cuidado de se certificar de que Jesus estava de fato morto. E depois porque, quando ele reapareceu, a impressão que as pessoas tiveram ao vê-lo foi a de que ele havia vencido a morte, e não que quase fora derrotado por ela e que era agora um homem seriamente doente, precisando de tratamento hospitalar.

Será que as autoridades (fossem elas romanas ou judaicas) removeram deliberadamente o corpo, a fim de evitar que os discípulos espalhassem a notícia de que ele havia ressuscitado? Isto é difícil de acreditar, uma vez que, quando os apóstolos começaram a anunciar “Jesus e a ressurreição”, as autoridades poderiam ter abafado imediatamente o novo movimento apresentando o corpo; mas, ao invés disso, elas apelaram para a violência.

Teriam os discípulos furtado o corpo como parte de uma trama fraudulenta, a fim de enganar o povo, fazendo-o pensar que ele havia ressuscitado? Esta teoria é impossível, pois eles estavam preparados para sofrer e morrer pelo evangelho, e ninguém se dispõe a virar mártir por uma mentira inventada por si mesmo. Pois foi somente morte e perseguição o que os apóstolos receberam ao anunciar a ressurreição de Jesus.

Nenhuma explicação para o túmulo vazio subsiste, a não ser a que diz que Deus o ressuscitou dentre os mortos.

2.   O reaparecimento do Senhor

O corpo de Jesus desapareceu do túmulo onde tinha sido deixado, e o próprio Jesus continuou reaparecendo durante um período de quase seis semanas.

Ele apareceu para certas pessoas sozinhas (Maria Madalena, Pedro e Tiago), para os Doze, tanto com Tomé como sem ele, e em certa ocasião “foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez” (1Co 15.6), muitos dos quais ainda eram vivos quando Paulo escreveu isto, mais ou menos no ano 54 d.C., e bem poderiam ter sido sondados a este respeito.

Essas aparições de Jesus ressurreto não podem ser descartadas como mera invenção, já que não resta dúvida alguma de que os apóstolos realmente acreditaram que Jesus havia ressuscitado. As histórias não haviam sido inventadas. Mas também não eram alucinações.

Além do mais, a grande variedade de tempo, lugares e pessoas relacionadas com as aparições, juntamente com a reação inicial de descrença do povo, tornam insustentável a teoria da exploração da ingenuidade popular.

A única alternativa para invenções e alucinações é a existência de aparições válidas e objetivas.

3.   O surgimento da igreja

Alguma coisa deve ter acontecido para transformar os apóstolos e enviá-los em sua missão pelo mundo afora. Quando Jesus morreu, eles ficaram abatidos, confusos e amedrontados. Mas em menos de dois meses saíram do esconderijo, cheios de gozo, confiança e coragem. O que produziu essa transformação tão dramática?

Só pode ter sido a ressurreição, juntamente com o Pentecoste.

Daquele bando de joões-ninguém desiludidos nasceu uma comunidade universal que soma hoje um terço da população do mundo.

Seria preciso muita credulidade e muito cinismo até para acreditar que todo o edifício cristão tenha sido construído sobre uma mentira, uma vez que Jesus Cristo nunca ressuscitou dos mortos.

O desaparecimento do corpo, o reaparecimento do Senhor e o surgimento da igreja constituem, juntos, um sólido fundamento para se acreditar na ressurreição.

ORE:

  • Louvando a Deus pela realidade da ressurreição de Jesus.
  • Louvando a Deus pela revelação dessa verdade para você.

ORE POR:

  • Lucineide e Família;
  • Hiago e Nara (IEB Lagoa);
  • Miss. Suely Chagas Soares – Radical Cristolândia;
  • Miss. Rodrigo Guimarães Pinheiro – Guatemala;
  • Congregação Batista em Colinas do Sul II – João Pessoa;
  • Melhor educação para os jovens;
  • HUNE – Hosp. Univers. Nova Esperança

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