A dimensão intelectual de nosso compromisso com o senhorio de Jesus Cristo

A mente é a central da nossa personalidade e governa nossas vidas. E muitas vezes a última fortaleza a render-se ao senhorio de Jesus.

Preferimos pensar nossos próprios pensamentos e ponderar nossas próprias opiniões; e se entrarem em conflito com o ensino de Jesus, pior para ele!

Mas Jesus Cristo reivindica autoridade sobre nossas mentes.

Quando Jesus falou sobre jugo, os seus ouvintes judeus o compreenderam imediatamente, estavam acostumados a falar sobre o “jugo da Tora” (a lei), agora Jesus falava de seu ensino como sendo um jugo.

Seus seguidores tinham que tornar-se seus pupilos, seus discípulos, sujeitar-se a suas instruções, aprender com ele. Mas não precisavam ter medo disso, pois, ele mesmo era “manso e humilde de coração”; e o jugo era “suave” e sob sua leve disciplina eles encontrariam “descanso” para suas almas. Em outras palavras, o verdadeiro “descanso” reside em submeter-se ao jugo de Cristo (e não em resistir a ele).

O apóstolo Paulo, posteriormente, iria escrever algo similar:

2Co 10.5

Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.

O cristão contemporâneo não pode tentar livrar-se da autoridade de Jesus Cristo a fim de satisfazer as demandas pessoas ou do mundo. Um discípulo não tem a liberdade de discordar de seu divino mestre.

Tudo aprendemos com ele. Existe em nossos dias, tão cheios de especulações estranhas e loucas, uma urgente necessidade de retomarmos nossa posição correta aos pés de Cristo.